Nascido em 11 de setembro de 1931, na colônia italiana de Barra Bonita, Mário Ottoboni mudou-se para São José dos Campos aos 12 anos de idade, acompanhando seu pai Angelo Ottoboni, sua mãe Maria Martins Ottoboni e seus irmãos. Muito cedo seu pai faleceu e, desta forma, todos os irmãos tiveram que começar a trabalhar desde a adolescência. Mário teve quatro irmãos legítimos: Gentil, Geraldo, Dionísio e Eunice, e dois irmãos adotados: João e Zilda.

Com muita dificuldade ele concluiu seus estudos tornando-se jornalista, autor teatral premiado (melhor autor nacional em 1961). Ingressou na faculdade de Direito do Vale do Paraíba-UNIVAP, diplomando-se Bacharel em ciências jurídicas e sociais.

Formado em jornalismo e direito, Mario teve participação ativa na vida política de São José dos Campos. Funcionário público municipal, nomeado em 01 de março de 1951, para o cargo de auxiliar de secretaria da câmara municipal de São José dos Campos. Em 23 de janeiro de 1958, com 26 anos de idade foi promovido para o cargo de secretário Administrativo da edilidade. Aposentando-se em outubro de 1978.

QUEM SOU

Mário Ottoboni volta ao passado para contar sobre seu ingresso na vida acadêmica. Mal sabia ele que o curso de Direito iria servir de inspiração para criar a APAC.

JESUS AO PÉ DO OUVIDO


“Vai trabalhar com os presos.” Esse foi um comando sutil ouvido por Dr. Mário. E, depois de uma visita a um presídio, ele confirmou sua missão: “eu vou ajudar esse pessoal.”

A EMOÇÃO


Dr. Mário Ottoboni sentiu que tinha que ser feito tudo de novo, porque o sistema prisonal brasileiro é um sistema falido. Issa na década de 1970. E a idéia da APAC começou.

A RAZÃO


A APAC é uma entidade civil de direito privado, nascida com o objetivo fundamental de cuidar dos presidiários. Isso é a descrição do que é uma APAC no discurso racional.

O QUE É APAC

A APAC é parceira da justiça, atuando como um órgão auxiliar à execução da pena.

APAC É CORAÇÃO


“Do amor ninguém foge.” Essas palavras brotaram da boca de um recuperando que tinha fama de ser fugitivo. E, com as chaves da cadeia nas mãos, ao invés de fugir da APAC ele disse isso: “Do amor ninguém foge.”

O MÉTODO E A VALORIZAÇÃO HUMANA

Entre todos os elementos do Método APAC está a valorização humana. Como o próprio nome deixa claro, valoriza-se o que há de essencial em cada pessoa, buscando resgatar sua humanidade.

Participante do Cursilho de Cristandade, no início da década de 1970, Mário sentiu-se desafiado a expressar o amor ao próximo.  Mário optou por evangelizar e dar apoio moral aos presos. Em 1972, Mário convidou um grupo de amigos, voluntários cristãos para começar a visitar os prisioneiros no presídio Humaitá. Desta forma nascia uma experiência revolucionária no mundo inteiro, a APAC (Amando o Próximo, Amarás a Cristo).

Dr. Mário durante a bênção dos recuperandos recém chegados na APAC em São José dos Campos/SP.

No ano de 1974, a equipe que constituía a Pastoral Penitenciária, concluiu que somente uma entidade juridicamente organizada seria capaz de enfrentar as dificuldades e as vicissitudes que permeavam o dia a dia do presídio e assim foi instituída a APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, uma entidade jurídica sem fins lucrativos, com o objetivo de auxiliar a Justiça na execução da pena, recuperando o preso, protegendo a sociedade socorrendo as vítimas e promovendo a Justiça restaurativa.

No ano de 1974, a equipe que constituía a Pastoral Penitenciária, concluiu que somente uma entidade juridicamente organizada seria capaz de enfrentar as dificuldades e as vicissitudes que permeavam o dia a dia do presídio e assim foi instituída a APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, uma entidade jurídica sem fins lucrativos, com o objetivo de auxiliar a Justiça na execução da pena, recuperando o preso, protegendo a sociedade socorrendo as vítimas e promovendo a Justiça restaurativa.

Recuperando da APAC de Arcos cumprimenta Dr. Mário Ottoboni durante o VIII Congresso das APACs.

A Prison Fellowship International (PFI) foi criada nos EUA, em 1976, por Charles Colson, que a fundou depois de deixar a prisão, onde cumpriu pena pelo envolvimento no escândalo Watergate, quando era assessor do presidente norte-americano Richard Nixon. Quando visitou a APAC de São José dos Campos, o fundador da PFI deixou ali a seguinte mensagem: “Esta é a única prisão da qual não tive vontade de sair. A APAC é um milagre.”

Devido à expansão das APACs, ele iniciou também os congressos das APACs, realizando o primeiro em 1981. Primeiramente para as APACs de SP, depois para MG e outros Estados. O último congresso contou com a presença de delegações de 13 países.

Em 1985, com o crescimento das APACs, Dr. Mário Ottoboni fundou a Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados – FBAC. Filiada à PFI, a FBAC tem como missão congregar as APACs do Brasil e assessorar as APACs do exterior, mantendo a unidade de propósitos das Associações, e orientar, assistir, fiscalizar e zelar pelo fiel cumprimento da metodologia APAC.

Dr. Mário se reúne com voluntários e funcionários da FBAC em 2015. 

Dr. Mário acreditou na recuperação do ser humano com todas as suas forças e não mediu esforços para convencer todos à sua volta de que toda pessoa era maior do que seu crime e merecia uma chance para mudar de vida. Viajou por todo o Brasil e vários países, participando de encontros, seminários e palestras. Com seu jeito entusiasta e com os resultados de seu trabalho, ele convenceu milhares a seguir seu exemplo e deixou discípulos em todos os continentes.

Dr. Mário Ottoboni, faleceu na madrugada do dia 14 de janeiro de 2019, por infecção pulmonar. Faleceu o homem, porém seu ideal e sua obra permanecerão para sempre.

Antes de partir para os braços de Deus, no dia 5 de dezembro de 2018, Dr. Mário, em profunda sintonia com Deus, deixou uma mensagem para todos, atraves de seu discípulo Valdeci Antônio Ferreira:

“Estimado e ideal companheiro Valdeci, Você é um lutador de respeito, companheiro fiel e incansável. Nos momentos mais difíceis soube ser humilde e pediu amparo a Deus. Você é um vencedor.

Eu lutei até onde foi possível e agora sinto necessidade de parar para descansar. A idade foi barrando meu entusiasmo e Deus pediu-me prudência. A partir desse momento vou descansar até o Senhor da vida me chamar.Peço orações.

Agradeço a Deus tanta confiança e a você e aos companheiros que hoje farão continuar socorrendo aos pecadores arrependidos acolhidos pelo Pai Eterno. Deus concedeu a vida para sermos vencedores. O perdão dos erros praticados será ofertados a Deus que nos deu vida para fazermos o bem.

Fui, você sabe, muito perseguido e humilhado, mas venci os momentos difíceis porque Deus não me abandonou. Agora preciso descansar. Não deixarei de estar espiritualmente em orações com os apaqueanos, e onde estiver, estarei solidário com os irmãos de fé. Nas nossas orações, Estamos Juntos. Divulgue minha mensagem. Abraços. Mário Ottoboni. Tudo passa na vida, menos o amor que supera o tempo na eternidade.”

Apóstolo, segundo à Bíblia, é uma pessoa enviada por Deus, ou seja é um Mensageiro do Evangelho. É alguém escolhido, ungido e enviado por Deus para uma missão especial. Dr. Mário Ottoboni sentiu o chamado de Deus para trabalhar nos cárceres durante um retiro espiritual do Movimento Católico chamado Cursilho de Cristandade. Logo depois, no início da década de 1970, ele convocou um grupo de amigos e engajou-se na Pastoral Penitenciária, depois de visitar os presos na Penitenciária da Cidade, chamada Humaitá. Em 1972 Dr. Mário Ottoboni fundou a APAC (Amando o Próximo, Amarás a Cristo).

Dr. Mário recebeu o título de “Apostolos do Amor no Cárcere” pelo Conselho de Sinceridade e Solidariedade da APAC de São José dos Campos, em 1975. Dr. Mário teve a certeza de estava realizando uma missão divina.

Como grande Apóstolo que era, enfrentou muitos desafios para implantar a primeira APAC. Muitas vezes, tachado de protetor de bandidos, Dr. Mário sofreu, mas não titubeou. Processado várias vezes, ele não desanimou e caminhou como verdadeiro Apóstolo.

Durante sua vida Dr. Mário recebeu várias honrarias e títulos, listados abaixo:

1. Troféu “O Formigão” da Sociedade Amigos de São José dos Campos;

2. Troféu Cerâmica Weiss (1967);

3. Cidadão Joseense pela resolução Nº 03/63, da câmara Municipal de São José dos Campos,

4. Biblioteca MÁRIO OTTOBONI”, em Ribeirão Preto (1977);

5. Diploma de Gratidão da TV Record (1971);

6. Concessão, pelo Conselho de Sinceridade e Solidariedade da APAC de São José dos Campos, do Título de “Apóstolo do Amor no Cárcere”, em 1975;

7. Diploma de Consagração Pública em 1968, em concurso promovido pela Prefeitura Municipal e a Rádio Piratininga de São José dos Campos, Sócio Benemérito do Esporte Clube São José (1974);

8. Cartão de Prata da Associação do Comércio Varejista, pelas Atividades Humanitárias, em 1975: Troféu Trapézio “ Melhores de 78”.

9. Ordem de Gratidão do Rotary Clube de São José dos Campos (1974);

10. Medalha de Honra ao Mérito “ José Friggi” da Prefeitura Municipal de São José dos Campos (destaque de 1979);

11. Cartão de Prata de Honra ao mérito”, do São José Esporte Clube (1979);

12. “Ordem de Mérito Penitenciário” da Secretaria do Interior e justiça de Minas Gerais; “ Medalha Cassiano Ricardo” 1985;

13. Delegado Brasileiro na II e III Trienal da PFI Prison Fellowship International  (Direito Penitenciário), realizados em Nairobe Kênia, em 1986 e San José da Costa Rica 1989,

14. “Troféu Mário Ottoboni ao vencedor do Festival de Música Vocacional da Diocese de São José dos Campos (1987).

15. “Cidadão da Paz” pela “comunidade Bharai” (1988);

16. “Aere Pennius” da ACRIMESP – Associação  dos Advogados Criminais do Estado de São Paulo de 1994;

17. Menção Honrosa do Prêmio Franz Holtzworth de 1995, OAB-SP;

18. Fundação Cassiano Ricardo, Prêmio Patrimônio Humano do Município de São José dos Campos, em 1991;

19. Prêmio Benemérito, pela PFI,  em Quito no Equador, em 1999;

20.Prêmio Fellow Inovares da Ashoka Internatio, em 1992;

21. Em 1980, Honra ao mérito Associação Esportiva São José/ São José dos Campos;

22. Moção de congratulações da Câmara Municipal de Pato Branco-PR, como criador do método APAC; em 2003,

23. Prêmio Fundador: Pela liderança  e Visão no Trabalho Pioneiro de Criminologia Restaurativa (Congresso Toronto no Canadá/2003), (PFI)) Toronto/Canadá;

24. Título de Eterno Presidente do Esporte Clube São José/São José dos Campos;

25. Presidente Emérito das APACs do Brasil;

26. Título de Cidadão do Mundo, Libertador dos pobres e Humildes, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em 2002;

27. Presidente Emérito Da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados, em 2004, no V Congresso Brasileiro das APACs;

28. Advogado Benemérito da Associação dos Advogados de São José dos Campos,

29. Troféu Rui Barbosa, em setembro de 2004;

30. Troféu “ O Missionário de Jesus Libertador” da Sociedade dos Vicentinos de São José dos Campos , em setembro de 2004;

31. Prêmio Cidadão Emérito Conferido Pela Câmera Municipal e Associação de Proteção e Assistência aos Condenados APAC, de São José dos Campos, pelos relevantes serviços prestados à causa de recuperação do preso;

32. Livro de Maria da Silva intitulado: “ Mário Ottoboni, Doutor da Liberdade Responsável”, lançado em 10/09/2004 ,

33. Conselheiro Vitalício do São José Esporte Clube de São José dos Campos, em 2004;

34. Diploma de Reconhecimento e Júbilo da Câmara Municipal de São José dos Campos, em 2005,

35. Prêmio de Vicentino Emérito, Ubá-MG -2008,

36. Centro de Reintegração Social Dr. Mário Ottoboni, na Cidade de Pouso Alegre – MG,

37. Cidadão Honorário de Pouso Alegre –MG/ Câmara Municipal.

“Pedimos a Deus para receber Dr. Mário Ottoboni porque ele foi um filho de Deus, que agora, quando volta, está deixando para trás um mundo muito melhor do que quando ele nasceu. Isso não é para muitos, mas somente para os escolhidos por Deus para uma missão.” Dr. Paulo Antônio de Carvalho

Dr. Mário Ottoboni deixa para o mundo uma metodologia inovadora – a APAC, uma instituição que confedera os presídios que aplicam esta metodologia – a FBAC, um congresso, realizado há cada cinco anos, onde representantes das APACs de todo o mundo podem reunir-se e partilhar suas experiência, alegrias e dificuldades, além de uma extensa obra bibliográfica com todas as orientações para a criação e aplicação da metodologia APAC.

ECLESIAL

Mário foi muito ativo e participante da vida de sua comunidade. Na igreja católica participou do Movimento do Curstilho de Cristandade, da Pastoral Carcerária e da Sociedade São Vicente de Paula (SSVP).

JORNALISTA

Membro da Associação Paulista de Imprensa, desde 1952.

Exerceu na imprensa, as seguintes funções: Diretor do Diário de São José dos Campos (Vespertino); Diretor do Jornal Thalma; Redator do Diário da Manhã e Redator do Albatroz. Produziu vários contos e poemas para inúmeros jornais e revistas, especialmente para o então Suplemento Literário do Diário de São Paulo, cujo o quadro de colaboradores pertenceu. Criou, produziu e apresentou vários meses, na rádio piratininga de São José dos Campos, os programas: “Sua Excelência, o Entrevistado” e “Tribunal da Sabatina”. Constila da Revista “Família Cristã”. Colaborador das revistas: “ Mensageiro de Santo Antônio”, “Ave Maria”, “Sem Fronteiras” e “Cidade Nova”, e dos jornais: O São Paulo” e “Santuário”. Diretor responsável da “APAC em Revista”, publicação Bimensal da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados.

ENTIDADES SOCIAIS, CULTURAIS FILANTRÓPICAS E ESPORTIVAS

Atividades desempenhadas: Fundador, presidente, vice-presidente, diretor artístico e conselheiro da Associação Joseense de Teatro; Presidente da Comissão Organizadora do I Festival de Teatro Amador de São José dos Campos (1959); Conselheiro, vice-presidente do conselho, secretário Geral da Executiva e Presidente do Esporte Clube São José; Conselheiro, secretário do conselho e secretário da Executiva da Associação Esportiva São José; Fundador do Clube de Campo Santa Rita; Secretário da Comissão Central de Esportes; Conselheiro da liga municipal de Futebol; Fundador e Vice-Diretor da Escola de Belas Artes do Vale Paraíba; Membro da Comissão Municipal de Teatro e Fundador dos Comediantes Joseenses; Fundador da APAC mãe-Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de São José dos Campos, em 1972, seu 1º Presidente e inspirador de seu Método de Recuperação de Presos; Presidente da Comissão Organizadora (Executiva) do I Congresso Nacional das APACs; Representante de Classe por 4 (quatro) anos consecutivos, e membro do Centro Acadêmico “2 de janeiro”, da universidade do Vale Paraíba – UNIVAP. Presidente do Esporte Clube São José, conquistando os seguintes títulos: Campeão do quadrangular “Dr. Dória” em 1966: Campeão do Torneio Estadual II segundo Centenário, em 1967 e Campeão do Estado de São Paulo dos Campeonatos da III, II e I Divisão de Futebol. Em sua Gestão construiu o novo Estádio “ Martins Pereira”, Membro da Academia Joseense de Letras e seu primeiro secretário geral, e membro da Comissão de estudos para a Fundação da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos.

Foi pelo período de 4 (quatro) anos, conselheiro internacional da PFI – Prison Fellowship International, Órgão Consultivo da ONU para assuntos penitenciários,  representando a América Latina; Presidente da FBAC – Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados, entidade que congrega as APACs do Brasil, e por 6 gestões, Presidente da APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de São José dos Campos. Presidente da comissão da PFI encarregada da expansão e fiscalização das APACs no mundo.

AUTOR DE TEATRO E ATIVIDADE CONGÊNERES

Peças Teatrais: “O Grande Demagogo”, “ O Garoto da Botina Vermelha”, “Orgia no Inferno”, todas encenadas e editadas, e “Família Pobre”, conferindo-lhe o Título de “ Melhor Autor Nacional” (Secretaria Estadual de Educação e Cultura de São Paulo), e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Autores. Melhor Ator do II Festival de Teatro Amador do Estado de São Paulo; Relator da Tese “ A Expansão do Teatro Amador no Estado de São Paulo”, no congresso realizado em Campinas, em 1963.

Foi o responsável pela viabilização e construção do atual estádio Martins Pereira, inaugurado em 1970.

DR. MÁRIO É AUTOR DE VÁRIOS LIVROS, DENTRE OS QUAIS DESTACA-SE:

PUBLICADOS PELAS EDIÇÕES PAULINAS

1. “Ele e Eu” Edição Única; “Cristo me Marcou” em 5º. Edição;

2. “Cristo a pé naDutra”, em 4ª Edição;

3. “Cristo Chorou no Cárcere”, com Doutor Silvio Marques Neto, em 4ª Edição;

4. “Cristo Sorrindo no cárcere, em 4ª Edição;

5. “Meu Cristo, estou de Volta” em 3 ª Edição;

6. “Mártir do Cárcere”, em 2ª Edição;

7. “Vamos Matar o Criminoso?”Edições Paulinas em 3ª Edição, tradução em espanhol: – “Vamos Matar Al Criminal?” Editado pela Confraternidad Carcelaria International/Centro/Centro International de Justiça y Reconciliación – PFI – Washington/USA 2002 e em inglês: “Tranforming Criminais: Na Introduction To The APAC Methodology”, publicado pela Confraternidad Carcelaria International/Centro International de Justiça y Reconciliación – PFI – Washington/USA, 2003: em italiano: “Uccidiano il Criminale”, em inglês:“Kil The Criminal, Save The Person” PFI – Washington/USA;

PULIBADOS PELA EDITORA SANTUÁRIO

8. “Pedaços do Céu na Terra” em 3ª Edição;

9. “Vereda da Paz”;

10. “A comunidade e a Execução da Pena”,;

PUBLICADOS PELA EDITORA CIDADE NOVA

11. “Pontificado de Alexandre VIII”, em 2ª Edição;

12. A família Ottoboni e seus 2 Pontífices, 2ª Edição este traduzido em italiano, no ano de 2002.

13. “Ninguém é Irrecuperável” em 2º. Edição, tradução: Título em espanhol – “Nadie es irrecuperable” Códoba/Argentina, Edições Cáritas;

14. Parceiros da Ressureição, Co-Autoria Valdeci Antônio Ferreira, Edições Paulinas, 1ª Edição, SP, 2004;

15. “Seja Solução, não Vítima!”1ª Edição, SP, 2004;

PUBLICADO PELA FBAC COM APOIO DE PARCEIROS

16. “Somos todos recuperandos”, em 2017, por volta do VIII Congresso das APACs, em São João del Rei-MG.

Lançamento do último livro escrito por Dr. Mário “Somos todos recuperandos” durante o VIII Congresso das APACs, em 2017